• Também nesta segunda parte encontramos uma difícil internacionalização
– Algum reforço do mercado europeu, com manutenção do peso do mercado nacional.
– Ter em conta que os valores de vendas representam em 2017 mais 8% que em 2014, o que chama a atenção para o crescimento dos valores
na UE representar um crescimento superior.
• Difícil internacionalização
– Nota-se, em comparação com o setor, um maior peso das vendas na UE, em detrimento do RM (provavelmente entre os associados da APSEI há
menos exportadores para mercados PALOP que na generalidade do setor, até porque não se verifica a mesma quebra observada no quadro 1.5 e que
associamos então ao mercado angolano).
• Nas compras, é que verificamos uma grande diferença em relação à generalidade do setor.
• Há um peso muito grande de compras na UE, que indicia que os associados são eminentemente importadores de produtos e equipamentos europeus.
• Nas entrevistas tivemos a descrição deste fenómeno, com a indicação de algumas marcas alemãs em várias empresas contactadas.
• Parece também ficar patente aqui que entre os associados da APSEI se encontram os principais fornecedores nacionais de bens importados.
– Isso explica que o setor apresente compras nacionais tão mais elevadas. Ou seja, na generalidade do setor encontramos empresas mais pequenas que são fornecidas pelos associados da APSEI.
• A explicação no último ponto aplica-se também à balança negativa de bens e serviços entre os associados da APSEI, que é consistentemente negativa na tabela acima, quando era consistentemente positiva na tabela homologa do setor