• Análise DuPont da Empresa Associada Média
– Rentabilidade dos Capitais Próprios com valores muito positivos entre 2015 e 2017, com pico em 2016
• Decomposição:
– Alavancagem Financeira (Ativo/Capitais Próprios)
• Evolução semelhante ao setor, mas muito menos acentuada, porque o ponto de partida é já francamente menos alavancado que o setor. Como veremos a seguir, isso implica menor peso dos encargos financeiros.
– Impacto dos Encargos Financeiros (RAI/ROP)
• Quebra dos encargos financeiros com contributo favorável para a rentabilidade, de um ponto de partida muito mais favorável que o setor.
• Efeito financeiro combinado destes dois fatores é favorável à
rentabilidade, mostrando que a houve alguma reestruturação dos passivos, muito menor que a verificada no setor, porque os associados aparentavam uma muito maior saúde financeira que a generalidade das empresas.
• Decomposição:
– Rotação do Ativo (Vendas/Ativo)
• Este é outro ponto onde as associadas se evidenciam do setor. A rotação do ativo é muito superior à verificada para a média do setor. O valor é estável em torno de 1.4-1.45 (quando no setor estávamos abaixo de 0.9) o que favorece enormemente a rentabilidade dos capitais próprios e do ativo das associadas.Também reforça a evidencia de que estamos a falar e empresas em pontos distintos da cadeia de valor.
• Efeito operacional é muitíssimo favorável à rentabilidade, sendo consistente, sustentado ao longo dos exercícios analisados.
– Rentabilidade Operacional (ROP/Vendas)
• A rentabilidade operacional não apresenta o mesmo sucesso da evolução do setor em 2017, mas apresenta valores muito mais estáveis, com margens de competitividade melhores em 2015 e 2016.
– Impacto fiscal (RLE/RAI ou (1 – t) )
• Estável e alinhado com a carga fiscal em Portugal e com a do setor.
• Efeito combinado destes dois últimos fatores é altamente favorável
à rentabilidade.